Alguém faz uma crônica pra mim ?
tema "o lugar onde vivo"​

comece pelo lugar em que vc mora ou seu personagen vive. tenha um titulo atrativo.

Acidente

A quantidade de carros vem aumentando cada vez mais nas grandes cidades, as pessoas não se preparam como deviam, estão dirigindo cada vez mais novas, apesar da grande exigência ao tirar a primeira habilitação.

Eles exigem tanto, fazem uma bateria de exames tão grande, testes psicológicos que a pessoa sai uma verdadeira pilha de nervos.

Fazem tudo para dificultar, apesar disso tudo é muito estranho que pessoas desqualificadas, com problemas de alcoolismo, de coração e outros até piores, saiam balançando a sua habilitação aos quatro cantos, fazendo mil cabeçadas pelas ruas das cidades, ainda com o encurtamento das ruas, diminuição dos passeios e mais a desatenção do pedestre, o nosso trânsito soteropolitano fica um horror. Essa semana mesmo um casal suspeito de roubar um carro se acidentou ao ser perseguido pelo marido da vítima na noite de segunda-feira (5) na BR-277 em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, a onde o mundo vai parar...

Nessa problemática, também não adianta sair multando a todo lado, com máquinas que chupam o salário do trabalhador e não sabemos onde esse dinheiro todo vai parar, convém uma maior fiscalização e conscientização, senão ninguém sabe como vai ser com todo essa aumento de carros e diminuição de espaço para dirigir e estacionar.

A terra cobria uma certa parte de uma estrada. Então uma garotinha fitava um arbusto com uma expressão de medo, parecia que havia alguém lá. O arbusto se mexia para todos os lados, na mente da pobre garotinha se passava como um grande monstro terrível.

Um outro dia, no mesmo arbusto que se movia com  os mesmo padrões de movimento. A garotinha tentou se aproximar do arbusto e quando chegou perto, um pequeno esquilo pulou do arbusto.

Duelo.

Gosto de caminhar no meio da multidão. Num cruzamento da avenida Paulista, a uma hora da tarde, me sinto uma anônima protegida como um peixe pelo cardume. Nada me faz diferente, sou só mais uma, sem religião, classe social ou raça. Tenho uma sensação completamente diferente de quando, andando por uma calçada deserta do bairro, vejo vindo na esquina oposta um outro pedestre.

Se entre a multidão me misturo, tranquila, diante dessa presença que se aproxima, lento, me destaco, aflita. Agora sou apenas eu, ele é Outro, com maiúscula, é todo mundo, é o próprio Big Brother ( o do livro, não o programa), espelho-janela das salas de interrogatório da policia. O que pensaram de mim esse par de olhos estranhos? Qual juízo fará de meus passos, das minhas roupas, da minha expressão - ainda mais agora que  tropeço em meio a essas dúvidas? Subitamente, os braços me dobram, as mãos quase roçam o chão, me transformando numa perfeita interpretação das orelhas baixas de um Beagle.

Questão prática: Encaro o ser que vem em minha direção ou ignoro por completo a sua presença? Não, ignorar seria suspeito (de quê, meu Deus?) Encaro o cidadão, na esperança de encontrar alguém muito diferente de mim: Um estudante apressado, um senhor de bengala, ou, quem sabe, para a sorte de minha vida amorosa, um amor de infância. Queria isso para que não houvesse semelhança entre nossos mundos e convívios sociais, evitando assim a disputa e o julgamento. Ainda bem que, quando levantei os olhos, percebo que se tratava do seu Wilson, dono da banca milenar na rua de baixo. Nos cumprimentamos num maneio de cabeça cordial, como uma zebra e um flamingo que nada têm em comum, mas bebem a mesma água de um mesmo laguinho na savana.

O sentido de viver acontece junto com o nascimento. Nascemos para viver. Interessante é como ele também acontece mais de uma vez ao longo da vida, já que vivemos também para o nascimento. Se nasço pra viver, vivo ainda mais quando ela nasce. Mariana nasceu e minha vida tem agora novo sentido. Ela vive porque eu nasci. Nasci pra ver ela nascer. Ela nasceu para que eu agora eu possa viver; viver pra eu dar a ela tudo que ela merece em vida. Mariana nasceu. Nasceu minha vida.

Explicação:

resposta:

um encontro no shopping

era uma vez uma menina que se chamava paula que estava passeando no shopping, e ela encontrou um menino que se chamava bruno eles se conheceram começaram a conversar

e a primeira pergunta que ela fez foi: você quer ser meu amigo?

e ele respondeu: sim quero

ai apos isso essa amizade foi crescendo eles batendo papo na internet ou no celular e eles marcaram outro encontro na praça e foram se conhecendo e se tornaram de amigos namorados ai eles dois montaram uma banda junto e foram crescendo no mundo todo ai ela resolveu ser cantora e ele resolveu ser o violonista da banda ai chegou um tempo eles se casaram e tiveram 2 filhos chamados poliana e paulo roberto ai eles foram crescendo estudando e um descidiu ser medico e a outra descidiu ser psicologa e os pais músicos.

autor: silas ferreira

explicação:

essa e de minha autoria

silas ferreira

espero ter ajudando tenha uma otima semana

fica com deus

e não peguei da internet não eu que criei.

Siiim, qual tema ? Deve-se saber o tema primeiramente, qual estrutura

Tel de fazer as coisas não tão boa pra fazer sua sobrancelha ⁹reais de henna aí não dá pra mim por eu faço almoço nesse horário para depilar as axilas das pessoas fazendo sobrancelha 2h amanhã pode ser qualquer coisa vc pode mardar mensagem para

olá liamalvares,

o verbo achei quanto  à redicação é um verbo transitivo direto,  pois indicam que o sujeito pratica uma ação, por isso, uma das maneiras mais fáceis ede se analizar se um verbo é transitivo direto, é passar para a voz passiva, pois somente os verbos dessa classificação admire essa transformação.

espero ter